“A filha caçula, Maria Henriqueta, ainda não batizada, foi colocada nos braços da mãe que lhe deu e tirou a vida, para juntas serem enterradas em um mesmo caixão. Durante o velório, por mais de uma vez, a criança escorregava dos braços até os pés da falecida”.
Inaiá reuniu documentos que atestam o fato testemunhado por todos os presentes à época. Além dos testemunhos compilados posteriormente, o fenômeno ganhou novamente mais espaço na imprensa.
Casarão das mortes, onde moravam a mãe, o marido, a sogra e as três filhas.
Moradoras da casa: Maria Altina Petry (12/09/1898 - 05/10/1929); João Pedro Vendramini (29/06/1895 - morte - 1900); filha mais velha, Rosmunda Vendramini (18/08/1918 - 05/10/1929); filha do meio, Mafalda Vendramini (22/06/1920 – 05/10/1929); filha mais nova, Maria Henriqueta Vendramini (17/05/1929 – 05/10/1929)
Reflexão:
“Deixar o ontem é passado.
Buscar o presente é hoje
E encontrar o amanhã é futuro...”
30 de novembro de 1999.
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